A psicologia tem como função trazer um olhar mais humano para os fatos com o objetivo de auxiliar na resolução dos processos e litígios.

Quando é feito o pedido pela perícia psicológica (ou estudo psicossocial), o Juiz assegura às partes do processo jurídico, a nomeação do Assistente Técnico para assessorar o trabalho a ser realizado e garantir o direito ao contraditório.

O assistente técnico é um psicólogo autônomo contratado pela parte, cujo conhecimento específico sobre a matéria deve ser empregado com a função de complementar e/ou argumentar acerca do estudo psicológico desenvolvido pelo perito no processo judicial. 

O Psicólogo pode ser contatado via advogado ou pela própria parte interessada no trabalho. 

É esperado respeito e colaboração. É indicado que sejam realizadas reuniões para início e conclusões dos trabalhos para que sejam esclarecidos, os procedimentos metodológicos a serem utilizados. Aqui também é um momento, em que se espera que seja assegurado a não interferência na dinâmica e qualidade do serviço prestado entre os psicólogos.

Na Lei Maria da Penha há controversas 

Sim! pois existe a automutilação e nesse sentindo é importante, antes do Juízo julgar a solicitação da análise do Psicólogo Judicial Forense, para a busca da verdade.

Muitas das vezes as crianças acabam entrando como objeto na briga do casal, pai ou a mãe toma atitudes para colocar a criança ou o adolescente contra o outro genitor, uma prática que se caracteriza-se como toda interferência na formação psicológica do indivíduo, situação conhecida como Alienação Parental

Os principais efeitos são; Perda Emocional, Depressão, Tensão, Doenças Psicossomáticas, Ansiedade e Agressividade.